segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Fé sem obra.

Eu estive fome
     E tu formaste um grupo comunitário para discutir minha fome.
Estive preso
     E tu tiraste discretamente para sua capela e oraste por minha liberdade.
Estive nu
     E na tu mente questionaste a moral imoralidade da minha aparência.
Estive enfermo
     E tu ajoelhaste e agradeceste por tua saúde.
Eu estava desabrigado.
    E tu falaste do abrigo espiritual do amor de Deus.
Estava solitário.
   E tu me deixaste sozinho a fim de orar por mim.
Parecias tão santo, tão próximo de Deus, mas eu ainda estou com fome, sozinho e com Frio.
Fé sem obra nada vale.